Há combates e combates
"Montenegro diz que bombeiros e Proteção Civil não podem estar de costas voltadas", intitulava há dias o jornal "Correio da Manhã", reportando-se às declarações proferidas pelo Primeiro-Ministro, na cerimónia de inauguração do novo quartel-sede dos Bombeiros Voluntários de Braga.
Está certo o chefe do Governo.
Neste momento é urgente pacificar; é necessário agir com diplomacia e propor pactos exequíveis, o que não implica ter de abdicar das convicções e muito menos das exigências; é imperioso ter postura institucional.
Na base de certas atitudes prepotentes nunca se atingirão assinaláveis resultados, mesmo que a razão assista.
Aliás, para avaliarmos a eficácia do método, basta ter em atenção os problemas que subsistem.
Por outro lado, torna-se igualmente importante separar o trigo do joio. Ou seja, os Bombeiros são uma coisa e o ruído estabelecido em seu alegado nome é outra.
Há combates que justificam ser musculados, mas não medir os prós e os contras acarreta riscos.
No caso em apreço, o constante ataque cerrado a tudo e a todos tende a ser lesivo e, portanto, nada potencia a harmonia nas relações e a credibilidade de quem assim age.
Somente um motivo poderá explicar a insistência no erro: o desespero com o falhanço.
Está certo o chefe do Governo.
Neste momento é urgente pacificar; é necessário agir com diplomacia e propor pactos exequíveis, o que não implica ter de abdicar das convicções e muito menos das exigências; é imperioso ter postura institucional.
Na base de certas atitudes prepotentes nunca se atingirão assinaláveis resultados, mesmo que a razão assista.
Aliás, para avaliarmos a eficácia do método, basta ter em atenção os problemas que subsistem.
Por outro lado, torna-se igualmente importante separar o trigo do joio. Ou seja, os Bombeiros são uma coisa e o ruído estabelecido em seu alegado nome é outra.
Há combates que justificam ser musculados, mas não medir os prós e os contras acarreta riscos.
No caso em apreço, o constante ataque cerrado a tudo e a todos tende a ser lesivo e, portanto, nada potencia a harmonia nas relações e a credibilidade de quem assim age.
Somente um motivo poderá explicar a insistência no erro: o desespero com o falhanço.
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