Saber captar a vox populi
Acompanhar as redes sociais, no que respeita à temática dos bombeiros, é um hábito diário e que implica sermos selectivos, dada a abundância de conteúdos.
No exercício dessa prática, somos confrontados com informações credíveis e outras nem por isso, porque subordinadas a interesses corporativos.
Quanto aos comentários dos leitores, o que se torna não menos interessante acompanhar, seleccionando, consubstanciam palavras a reter.
Entre a amálgama de opiniões, com fundamento, emanam laivos de um universo transformado.
No caso dos leitores que abraçam a actividade de bombeiro, estes denotam uma massa crítica que não deve ser desprezada.
Aliás, hoje em dia, gerir o que quer que seja ignorando a vox populi não constitui a melhor opção.
Importa analisar o que se passa à nossa volta e, neste particular, o que podemos concluir, pela amostragem, é que os bombeiros de Portugal não se revêem em muito, ou quase tudo, do seu presente.
Torna-se imprescindível estarmos atentos e disponíveis para compreender o momento, contemplando motivações. E abrir portas a fundamentada mudança, formalizando-a.
Conscientemente, os bombeiros de Portugal devem traçar o seu futuro, ao abrigo de um verdadeiro, renovado e alargado conceito de participação e pluralismo, o que, no entanto, do nosso ponto de vista, requer um esforço suplementar, pelo centralismo e conservadorismo prevalecentes em certos domínios. Mas, também e ainda, devido a escassa união entre aqueles que constituem a espinha dorsal de um sistema que, a qualquer momento, por escassez de recursos ou saturação dos seus agentes, poderá colapsar e, como tal, comprometer a protecção e socorro a milhares de portugueses.
No exercício dessa prática, somos confrontados com informações credíveis e outras nem por isso, porque subordinadas a interesses corporativos.
Quanto aos comentários dos leitores, o que se torna não menos interessante acompanhar, seleccionando, consubstanciam palavras a reter.
Entre a amálgama de opiniões, com fundamento, emanam laivos de um universo transformado.
No caso dos leitores que abraçam a actividade de bombeiro, estes denotam uma massa crítica que não deve ser desprezada.
Aliás, hoje em dia, gerir o que quer que seja ignorando a vox populi não constitui a melhor opção.
Importa analisar o que se passa à nossa volta e, neste particular, o que podemos concluir, pela amostragem, é que os bombeiros de Portugal não se revêem em muito, ou quase tudo, do seu presente.
Torna-se imprescindível estarmos atentos e disponíveis para compreender o momento, contemplando motivações. E abrir portas a fundamentada mudança, formalizando-a.
Conscientemente, os bombeiros de Portugal devem traçar o seu futuro, ao abrigo de um verdadeiro, renovado e alargado conceito de participação e pluralismo, o que, no entanto, do nosso ponto de vista, requer um esforço suplementar, pelo centralismo e conservadorismo prevalecentes em certos domínios. Mas, também e ainda, devido a escassa união entre aqueles que constituem a espinha dorsal de um sistema que, a qualquer momento, por escassez de recursos ou saturação dos seus agentes, poderá colapsar e, como tal, comprometer a protecção e socorro a milhares de portugueses.
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