Males comportamentais dos nossos dias
Analisar o comportamento humano e suas variações constitui um exercício permanente e desafiante.
Tanto a Psicologia como a Sociologia da Comunicação, um dia estudadas, auxiliam-nos nesse desiderato.
Por experiência própria, atrevemo-nos a afirmar que o associativismo em bombeiros compreende enorme potencial.
É curioso analisarmos certas trajectórias.
Há personalidades que primam pela incoerência das suas atitudes, ou seja, há um claro distanciamento entre o que dizem e o que fazem.
Tanto a Psicologia como a Sociologia da Comunicação, um dia estudadas, auxiliam-nos nesse desiderato.
Por experiência própria, atrevemo-nos a afirmar que o associativismo em bombeiros compreende enorme potencial.
É curioso analisarmos certas trajectórias.
Há personalidades que primam pela incoerência das suas atitudes, ou seja, há um claro distanciamento entre o que dizem e o que fazem.
Referimo-nos, pois, a personalidades inconstantes, moralistas palavrosos, que se adaptam às mais diferentes realidades ou circunstâncias, sendo o argumento sempre o mesmo: o interesse institucional, assumido como missão.
Inicialmente até se poderá dar algum benefício da dúvida, mas a cansativa sucessão de factos acaba por lhes retirar autenticidade e credibilidade.
A incoerência é, por vezes, tão intensa, que atinge o seu pico, na reunião, à mesma mesa, de personalidades incompatíveis, que, em tempos, até extremaram inimizades, com perniciosas consequências para a vida associativa.
A este tipo de comportamento poder-se-ia acrescentar a conveniência do interesse de forças que só lideranças frouxas, em nome da sua sobrevivência, permitem que se instalem e minem os alicerces das organizações.
A falta de verticalidade é norma dos nossos dias, reflexo de uma sociedade pervertida nos princípios e valores, que alastra, doentiamente, em todos os seus segmentos.
Inicialmente até se poderá dar algum benefício da dúvida, mas a cansativa sucessão de factos acaba por lhes retirar autenticidade e credibilidade.
A incoerência é, por vezes, tão intensa, que atinge o seu pico, na reunião, à mesma mesa, de personalidades incompatíveis, que, em tempos, até extremaram inimizades, com perniciosas consequências para a vida associativa.
A este tipo de comportamento poder-se-ia acrescentar a conveniência do interesse de forças que só lideranças frouxas, em nome da sua sobrevivência, permitem que se instalem e minem os alicerces das organizações.
A falta de verticalidade é norma dos nossos dias, reflexo de uma sociedade pervertida nos princípios e valores, que alastra, doentiamente, em todos os seus segmentos.
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