Bombeiros: Que futuro?
Que pretende fazer o novo Governo, em matéria de Bombeiros?
Para já, importa saber se o executivo considera estar na presença, ou não, de um sector estratégico e prioritário.
A informação disponível, designadamente, através da comunicação social, é pouca e vaga. Talvez tenhamos todos que esperar pela resposta a uma qualquer carta, levada pela "onda".
O país necessita de bombeiros motivados a nível geral, o que não passa pela implementação de eventuais medidas avulsas e muito menos por repetidas promessas e palavras de elogio. Disto e de "analgésicos" estão os bombeiros e os seus dirigentes saturados.
O país necessita de mais investimento nos Bombeiros, entenda-se, nas pessoas e em equipamentos.
O país necessita de Associações Humanitárias de Bombeiros financiadas à altura das circunstâncias, uma vez que é delas que depende, na sua esmagadora maioria, o actual sistema de protecção e socorro.
Que podemos esperar do futuro? A institucionalização de um modelo importado? A invenção de uma nova profissionalização, porventura, configurada num Corpo Nacional de Bombeiros, resultante do incremento dado às Equipas de Intervenção Permanente? A morte lenta ou a extinção, por decreto, do Associativismo e do Voluntariado, para depois haver razão que justifique qualquer mudança radical? Esperemos que não.
A mudança é necessária, inclusive, no âmbito da própria estrutura organizativa dos Bombeiros, mas com lógica e transparência.
Foto: José Sena Goulão/Lusa
O país necessita de bombeiros motivados a nível geral, o que não passa pela implementação de eventuais medidas avulsas e muito menos por repetidas promessas e palavras de elogio. Disto e de "analgésicos" estão os bombeiros e os seus dirigentes saturados.
O país necessita de mais investimento nos Bombeiros, entenda-se, nas pessoas e em equipamentos.
O país necessita de Associações Humanitárias de Bombeiros financiadas à altura das circunstâncias, uma vez que é delas que depende, na sua esmagadora maioria, o actual sistema de protecção e socorro.
Que podemos esperar do futuro? A institucionalização de um modelo importado? A invenção de uma nova profissionalização, porventura, configurada num Corpo Nacional de Bombeiros, resultante do incremento dado às Equipas de Intervenção Permanente? A morte lenta ou a extinção, por decreto, do Associativismo e do Voluntariado, para depois haver razão que justifique qualquer mudança radical? Esperemos que não.
A mudança é necessária, inclusive, no âmbito da própria estrutura organizativa dos Bombeiros, mas com lógica e transparência.
Foto: José Sena Goulão/Lusa
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