Viana do Castelo dá exemplo de boa prática
A Federação dos Bombeiros do Distrito de Viana do Castelo anunciou recentemente a realização, em 2022, do I Congresso Distrital dos Bombeiros e Protecção Civil.
Segundo aquela estrutura, a reunião ver-se-á objectivada pelo "reforço do papel do bombeiro como elemento indispensável em todo o processo e definição de políticas na estrutura da protecção civil distrital".
Nada mais assertivo, no contexto de outras acções planeadas por aquela Federação.
De facto, é importante que as Federações de Bombeiros possuam uma dinâmica e agenda próprias.
Aliás, é indispensável que as Federações de Bombeiros se reafirmem, de modo pró-activo, nas respectivas áreas de jurisdição.
Deverão ser elas, em primeira instância, legitimadas pela autonomia e independência que lhes assiste legalmente, a pugnar pelos interesses das Associações/Corpos de Bombeiros.
Afinal, quem detém posição mais privilegiada para a identificação dos problemas dos Bombeiros, pela sua proximidade no contacto com a realidade, senão as Federações?
Sabemos que a motivação de cada uma delas é variável ao longo de todo o território nacional, mas talvez se justifique provocar um verdadeiro contágio entre si, fortalecendo-se mutuamente e assumindo, por consequência, novo protagonismo no âmbito das suas competências e responsabilidades.
O poder ganha-se por via de uma postura crescentemente interventiva, crítica e sustentada no conhecimento partilhado.
Por força de inúmeras exigências conjunturais, faz todo o sentido que as Federações de Bombeiros sejam, de forma categórica, as porta-vozes da consciência colectiva de cada distrito e/ou região.
Mas mais ainda: estas estruturas têm de ser a verdadeira mola real do desenvolvimento dos Bombeiros Portugueses, concorrendo com a sua representatividade e influência, no plano formal da Liga dos Bombeiros Portugueses, para a adopção de medidas solúveis e aplicáveis a um todo.
Muito se fala, nos últimos tempos, em mudança de paradigma. Ora, a mudança impõe-se, efectivamente, embora subordinada a um sentido correcto e universalista da participação e nunca radicada em espartilhados concílios de laureados ou de ideias pré-concebidas de pendor individualista.
As Federações de Bombeiros têm de ser observadas e respeitadas, no seu conjunto, como um autêntico parlamento confederativo, onde a apresentação, discussão e aprovação de propostas, para além de outros possíveis e imprescindíveis instrumentos de trabalho, possam vir a resultar, com desejável consistência, abrangência e benefício, na adopção e institucionalização da única e verdadeira vontade do país real dos Bombeiros.
Pelas razões acima aduzidas e por outras de carácter emergente, considero, recorrendo a terminologia operacional, que está na hora de as Federações de Bombeiros sentirem-se desafiadas e, como tal, mantidas em estado permanente de alerta e mobilização.
Nada mais assertivo, no contexto de outras acções planeadas por aquela Federação.
De facto, é importante que as Federações de Bombeiros possuam uma dinâmica e agenda próprias.
Aliás, é indispensável que as Federações de Bombeiros se reafirmem, de modo pró-activo, nas respectivas áreas de jurisdição.
Deverão ser elas, em primeira instância, legitimadas pela autonomia e independência que lhes assiste legalmente, a pugnar pelos interesses das Associações/Corpos de Bombeiros.
Afinal, quem detém posição mais privilegiada para a identificação dos problemas dos Bombeiros, pela sua proximidade no contacto com a realidade, senão as Federações?
Sabemos que a motivação de cada uma delas é variável ao longo de todo o território nacional, mas talvez se justifique provocar um verdadeiro contágio entre si, fortalecendo-se mutuamente e assumindo, por consequência, novo protagonismo no âmbito das suas competências e responsabilidades.
O poder ganha-se por via de uma postura crescentemente interventiva, crítica e sustentada no conhecimento partilhado.
Por força de inúmeras exigências conjunturais, faz todo o sentido que as Federações de Bombeiros sejam, de forma categórica, as porta-vozes da consciência colectiva de cada distrito e/ou região.
Mas mais ainda: estas estruturas têm de ser a verdadeira mola real do desenvolvimento dos Bombeiros Portugueses, concorrendo com a sua representatividade e influência, no plano formal da Liga dos Bombeiros Portugueses, para a adopção de medidas solúveis e aplicáveis a um todo.
Muito se fala, nos últimos tempos, em mudança de paradigma. Ora, a mudança impõe-se, efectivamente, embora subordinada a um sentido correcto e universalista da participação e nunca radicada em espartilhados concílios de laureados ou de ideias pré-concebidas de pendor individualista.
As Federações de Bombeiros têm de ser observadas e respeitadas, no seu conjunto, como um autêntico parlamento confederativo, onde a apresentação, discussão e aprovação de propostas, para além de outros possíveis e imprescindíveis instrumentos de trabalho, possam vir a resultar, com desejável consistência, abrangência e benefício, na adopção e institucionalização da única e verdadeira vontade do país real dos Bombeiros.
Pelas razões acima aduzidas e por outras de carácter emergente, considero, recorrendo a terminologia operacional, que está na hora de as Federações de Bombeiros sentirem-se desafiadas e, como tal, mantidas em estado permanente de alerta e mobilização.
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