Defendamos à nossa maneira
Defender os Bombeiros Portugueses, em contexto de direitos e deveres cívicos, é uma condição natural de todos quantos se encontram investidos de responsabilidade formal e moral nas Direcções e nos Comandos das Associações e Corpos de Bombeiros, bem como na liderança das Federações de Bombeiros.
Defender os Bombeiros Portugueses pressupõe envolvimento de base e contacto directo e permanente com a problemática diária das estruturas dos Bombeiros, para que as soluções encontradas possam corresponder à realidade actual e suas necessidades.
Só assim parece fazer sentido e ter plena legitimidade toda e qualquer acção de defesa.
Vivemos um momento nebuloso, é certo, mas nada que justifique a criação de um qualquer D. Sebastião, para nos salvar das trevas.
Os Bombeiros Portugueses, sustentados no poderio das suas bases, se ambicionam efectivamente a mudança, têm a obrigação de saber definir o seu próprio caminho e lutar por ele.
Não nos deixemos manobrar e, assim, condicionar, por vontades míticas.
Mesmo em fase pandémica, é tempo de Presidentes de Direcção e Comandantes tomarem a dianteira e, de modo livre e autêntico, traçarem um rumo de vida.
Abdicar da própria vontade seria uma traição a nós próprios, porquanto os Bombeiros Portugueses, mesmo nos tempos contrários ao exercício da democracia, nunca se deixaram influenciar por o que quer que fosse.
Obra colectiva existe. Só falta remodelá-la e ampliá-la, à nossa maneira.
Defender os Bombeiros Portugueses pressupõe envolvimento de base e contacto directo e permanente com a problemática diária das estruturas dos Bombeiros, para que as soluções encontradas possam corresponder à realidade actual e suas necessidades.
Só assim parece fazer sentido e ter plena legitimidade toda e qualquer acção de defesa.
Vivemos um momento nebuloso, é certo, mas nada que justifique a criação de um qualquer D. Sebastião, para nos salvar das trevas.
Os Bombeiros Portugueses, sustentados no poderio das suas bases, se ambicionam efectivamente a mudança, têm a obrigação de saber definir o seu próprio caminho e lutar por ele.
Não nos deixemos manobrar e, assim, condicionar, por vontades míticas.
Mesmo em fase pandémica, é tempo de Presidentes de Direcção e Comandantes tomarem a dianteira e, de modo livre e autêntico, traçarem um rumo de vida.
Abdicar da própria vontade seria uma traição a nós próprios, porquanto os Bombeiros Portugueses, mesmo nos tempos contrários ao exercício da democracia, nunca se deixaram influenciar por o que quer que fosse.
Obra colectiva existe. Só falta remodelá-la e ampliá-la, à nossa maneira.
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