Que precisam os Bombeiros de Portugal?
Diríamos, à partida, que precisam de muito. Ou talvez de tudo!
Em Portugal, fala-se bastante dos Bombeiros, mas esquece-se, na maioria das vezes, do Bombeiro individualmente considerado.
Onde estão os efectivos benefícios destinados a todos aqueles e aquelas que exercem actividade de risco?
Perspectivar o futuro dos Bombeiros Portugueses sem reflectir modernamente e pugnar por soluções que respondam às necessidades reais e aos grandes problemas que os afectam, ao nível dos incentivos, das carreiras profissionais, da protecção individual, dos seguros, da medicina ocupacional, é pura perda de tempo.
Foquemo-nos nos Homens e nas Mulheres dos nossos Corpos de Bombeiros!
Admito, por exemplo, ser um erro crasso centrar a discussão, apenas e só, na viabilização económico-financeira das Associações Humanitárias de Bombeiros e na concepção de estruturas orgânicas que confiram um novo enquadramento legal e funcional à tutela inspectiva e ao modelo de comandamento, no fundo, a toda a operacionalidade dos Corpos de Bombeiros.
O Bombeiro está saturado de discursos de circunstância, sobretudo, de sucessivos governantes, sempre cordiais mas pouco assertivos e eficazes. Está saturado de ser o elo mais fraco, no contexto da Protecção Civil.
Corremos sério risco de nos distanciarmos do Bombeiro. Temos de nos voltar para ele, com a justa atenção que merece, sob pena de concorrermos, distraidamente, para certo descrédito da classe dirigente.
O Bombeiro constitui reflexo da sociedade inconformada, da qual emana, e trás consigo naturais aspirações de estar na vida.
Entendamos os sinais da mudança!
Foto: Marques Valentim
Em Portugal, fala-se bastante dos Bombeiros, mas esquece-se, na maioria das vezes, do Bombeiro individualmente considerado.
Onde estão os efectivos benefícios destinados a todos aqueles e aquelas que exercem actividade de risco?
Perspectivar o futuro dos Bombeiros Portugueses sem reflectir modernamente e pugnar por soluções que respondam às necessidades reais e aos grandes problemas que os afectam, ao nível dos incentivos, das carreiras profissionais, da protecção individual, dos seguros, da medicina ocupacional, é pura perda de tempo.
Foquemo-nos nos Homens e nas Mulheres dos nossos Corpos de Bombeiros!
Admito, por exemplo, ser um erro crasso centrar a discussão, apenas e só, na viabilização económico-financeira das Associações Humanitárias de Bombeiros e na concepção de estruturas orgânicas que confiram um novo enquadramento legal e funcional à tutela inspectiva e ao modelo de comandamento, no fundo, a toda a operacionalidade dos Corpos de Bombeiros.
O Bombeiro está saturado de discursos de circunstância, sobretudo, de sucessivos governantes, sempre cordiais mas pouco assertivos e eficazes. Está saturado de ser o elo mais fraco, no contexto da Protecção Civil.
Corremos sério risco de nos distanciarmos do Bombeiro. Temos de nos voltar para ele, com a justa atenção que merece, sob pena de concorrermos, distraidamente, para certo descrédito da classe dirigente.
O Bombeiro constitui reflexo da sociedade inconformada, da qual emana, e trás consigo naturais aspirações de estar na vida.
Entendamos os sinais da mudança!
Foto: Marques Valentim
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