Cooperação e estabilidade
Duas palavras: cooperação e estabilidade.
É este, a meu ver, o léxico que deverá predominar no seio dos Bombeiros Portugueses.
A cooperação afigura-se-me tão válida ao nível interno como externo.
Importará, em primeiro lugar, que Liga dos Bombeiros Portugueses, Federações de Bombeiros (Distritais e Regionais) e Associações/Corpos de Bombeiros cooperem entre si, à luz de um sistema aberto e dinâmico, focalizado nas grandes problemáticas que preocupam o sector.
Firmado o sistema atrás referido, importará, em segundo lugar, reivindicar, na base da mais acertada diplomacia, a tão necessária e justa cooperação do Governo, adequada à realidade actual e não apenas confinada ao sazonal Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).
Os Bombeiros Portugueses são muito mais do que o DECIR. Pensar Bombeiros em Portugal privilegiando uma visão limitada à época de Verão parece-me desconexo e redutor!
A estabilidade é um bem necessário, embora dependa naturalmente da eficácia e credibilidade do sistema. Ou seja, do modo sabedor como o mesmo se deverá articular com as várias partes envolvidas.
Aqui chegados, estaremos, porventura, em condições de exigir, por exemplo, um indispensável e consequente pacto de cooperação e estabilidade ao poder político, de pendor reformista e inovador, participado e referendado por todos, contemplando, entre outras, três áreas essenciais e determinantes:
- Financiamento das Associações Humanitárias de Bombeiros (novo modelo);
- Reequipamento Operacional (institucionalização de plano nacional);
- Formação dos Corpos de Bombeiros (enquadrada com as necessidades).
Fica a ideia. E a promessa de voltar à reflexão sobre estes temas.
A cooperação afigura-se-me tão válida ao nível interno como externo.
Importará, em primeiro lugar, que Liga dos Bombeiros Portugueses, Federações de Bombeiros (Distritais e Regionais) e Associações/Corpos de Bombeiros cooperem entre si, à luz de um sistema aberto e dinâmico, focalizado nas grandes problemáticas que preocupam o sector.
Firmado o sistema atrás referido, importará, em segundo lugar, reivindicar, na base da mais acertada diplomacia, a tão necessária e justa cooperação do Governo, adequada à realidade actual e não apenas confinada ao sazonal Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).
Os Bombeiros Portugueses são muito mais do que o DECIR. Pensar Bombeiros em Portugal privilegiando uma visão limitada à época de Verão parece-me desconexo e redutor!
A estabilidade é um bem necessário, embora dependa naturalmente da eficácia e credibilidade do sistema. Ou seja, do modo sabedor como o mesmo se deverá articular com as várias partes envolvidas.
Aqui chegados, estaremos, porventura, em condições de exigir, por exemplo, um indispensável e consequente pacto de cooperação e estabilidade ao poder político, de pendor reformista e inovador, participado e referendado por todos, contemplando, entre outras, três áreas essenciais e determinantes:
- Financiamento das Associações Humanitárias de Bombeiros (novo modelo);
- Reequipamento Operacional (institucionalização de plano nacional);
- Formação dos Corpos de Bombeiros (enquadrada com as necessidades).
Fica a ideia. E a promessa de voltar à reflexão sobre estes temas.
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