2021: Refundar a Instituição-Bombeiros
2021 constitui um ano especialmente importante no plano futuro da Instituição-Bombeiros.
O dia de amanhã dependerá sempre das opções que forem feitas na oportunidade, o que deverá implicar a existência de um projecto consistente, consubstanciado em novas ideias (novas ideias, mesmo), justificadas na urgência de um novo tempo.
É determinante, por exemplo, que esse projecto se focalize no Bombeiro individualmente considerado, elegendo-o como centro da acção.
Valorizar o Bombeiro - seja ele Voluntário ou Profissional - deverá ser condição prioritária.
Atente-se, por exemplo, à situação de desfavorecimento que estamos todos a atravessar.
Insistir em padrões recorrentes constitui, a meu ver, um erro e pura perda de tempo.
Saibamos respeitar o passado e o presente considerando as suas variações, desprendidos de toda e qualquer orientação de carácter redutor.
Mas só a existência de um novo projecto não chega. É preciso força anímica, são precisos novos protagonistas, recrutados, desinteressadamente, nas bases das estruturas dos Bombeiros Portugueses, em nome da efectiva renovação.
Por tradição, a Instituição-Bombeiros apresenta-se conservadora e pouco sensível a cedências. Vive, também, por tradição, num pesado clima de elitismo e de líderes de opinião, o que não parece ser determinante para potenciar toda e qualquer acção transformadora.
Importa ter a noção clara das necessidades e motivações do Bombeiro de hoje, que não é o mesmo dos anos 90 do século passado.
Falta à Instituição-Bombeiros pensar e agir, inspirada na sociedade que temos e da qual emana, sendo por isso obrigatória a sua mais perfeita compatibilização.
O futuro próximo deverá ser liderado pelas novas gerações, na base da convergência de ideias e da audácia de objectivos refundadores.
Esta é a opinião que nos assiste e impulsiona.
O dia de amanhã dependerá sempre das opções que forem feitas na oportunidade, o que deverá implicar a existência de um projecto consistente, consubstanciado em novas ideias (novas ideias, mesmo), justificadas na urgência de um novo tempo.
É determinante, por exemplo, que esse projecto se focalize no Bombeiro individualmente considerado, elegendo-o como centro da acção.
Valorizar o Bombeiro - seja ele Voluntário ou Profissional - deverá ser condição prioritária.
Atente-se, por exemplo, à situação de desfavorecimento que estamos todos a atravessar.
Insistir em padrões recorrentes constitui, a meu ver, um erro e pura perda de tempo.
Saibamos respeitar o passado e o presente considerando as suas variações, desprendidos de toda e qualquer orientação de carácter redutor.
Não estamos em tempo de questionar isto e aquilo. O essencial é pensar o futuro colectivo, estribados por ver respeitada, numa nova e justa dimensão, a condição organizativa, social e formativa do Bombeiro Português.
Mas só a existência de um novo projecto não chega. É preciso força anímica, são precisos novos protagonistas, recrutados, desinteressadamente, nas bases das estruturas dos Bombeiros Portugueses, em nome da efectiva renovação.
Por tradição, a Instituição-Bombeiros apresenta-se conservadora e pouco sensível a cedências. Vive, também, por tradição, num pesado clima de elitismo e de líderes de opinião, o que não parece ser determinante para potenciar toda e qualquer acção transformadora.
Importa ter a noção clara das necessidades e motivações do Bombeiro de hoje, que não é o mesmo dos anos 90 do século passado.
Falta à Instituição-Bombeiros pensar e agir, inspirada na sociedade que temos e da qual emana, sendo por isso obrigatória a sua mais perfeita compatibilização.
O futuro próximo deverá ser liderado pelas novas gerações, na base da convergência de ideias e da audácia de objectivos refundadores.
Esta é a opinião que nos assiste e impulsiona.
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